domingo, 23 de novembro de 2008

Sistema MES


MES (Sistemas de Execução da Produção, são soluções tecnológicas que tem o objetivo de gerenciar todas as etapas de produção. A importância destes sistemas vem da lacuna que normalmente existe entre o ERP (Entreprise Resource Planning) e os softwares específicos da linha de produção.
O MES pode importar dados do ERP e integrá-los com o dia-a-dia da produção, gerenciando e sincronizando as tarefas produtivas com o fluxo de materiais. Considerando que na cadeia de suprimento o maior valor agregado costuma estar na produção, faz todo sentido investir em sistemas que otimizem o fluxo, controle e qualidade do material.
Estas são algumas das funções que os sistemas MES costumam ter:
Importação de dados do sistema ERP: itens, BOMs, estações de trabalho, armazenagem, estoque, planos da qualidade, dados de funcionários, etc.
Importação de parâmetros para a produção, como pedidos e prioridades de manufatura.
Emissão automatizada de instruções para que o armazém entregue o material nas células de trabalho.
Exibição da fila de trabalho, instruções e documentação específica para a célula de trabalho, em função das prioridades definidas anteriormente.
Armazenamento das informações de atividades da produção: tempos de operação (por operador), tempos de máquinas, componentes usados, material desperdiçado, etc.
Instruções para reposição de material na linha de produção.
Armazenamento e divulgação dos dados de qualidade.
Instruções para que a continuidade do fluxo de materiais pela linha.
Monitoramento da produção em tempo real, e ajustes em todas as etapas conforme seja necessário.
Análise de métricas e desempenho da produção.
Os principais benefícios que podem ser obtidos na implementação do MÊS são:
Redução do desperdício (excesso de produção, tempos de espera, inventário desnecessário, defeitos).
Redução dos tempos de produção.
Redução dos custos de mão de obra e treinamento.
Apoio à manufatura enxuta.
Apoio à melhoria contínua.
Melhora a confiabilidade do produto final (melhor qualidade).
Aumenta a visibilidade das atividades do chão de fábrica, assim como dos custos do processo de manufatura.
Fonte:
http://ogerente.com/logisticando/2008/06/07/mes-%E2%80%93-manufacturing-execution-systems

Moree Moreira.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

ERP (Enterprise Resource Planning)

Suas aplicações são utilizadas para otimizar os processos de compras automatizando os processos de negociação com os fornecedores, interagindo uma base de fornecedores qualificados a um sistema de gestão e permite a agilidade na negociação nas informações trocadas otimizando o trabalho em equipe.
Os ERP’s (Enterprise Resource Planning) suportam as atividades dos diversos processos de negócio da empresa, e surgiram a partir da evolução dos sistemas MPR (Material Resource Planning). As funcionalidades desse sistema da solução genérica é que pode ser customizada em um certo grau. Essa decisão de implantação de um sistema ERP só deve ser tomada após uma análise detalhada dos processos da empresa e das funcionalidades dos sistemas ERP.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

E-Sales: o que é isso?


E-sales é um software mais ligado a área de Vendas, desde a escolha do produto até o relatório de Vendas. Através dele, clientes e fornecedores podem interagir com a empresa, de qualquer lugar e a qualquer momento, de uma forma dinâmica.

http://www.starsoft.com.br/PO/DW/FilesAreaInt/Lamina_e_sales.pdf

Isabella Lanna

O que é Enterprise Information Portal ?


É um portal corporativo, que surgiu num relatório publicado pela corretora americana Merril Lynch, em 1998 : "O Enterprise Information Portal (EIP) nada mais é que um portal de informações empresariais que permite aos funcionários de uma companhia acessarem dados interna e externamente. Os portais corporativos estão interligados com bases de dados, fornecem maneiras de integrar os mais diversos sistemas e processos existentes dentro da corporação e oferecem aos usuários um caminho único para personalizar as informações necessárias para a tomada de decisões".
Os EIPs são a melhor aplicação prática do conceito de business-to-employee (B2E), pelo qual o relacionamento da empresa com seus funcionários ocorre através de um portal personalizado. As aplicações dessa tecnologia são inúmeras. Uma das mais populares, e já bem desenvolvida no Brasil, é o chamado RH self-service, no qual os funcionários podem controlar diretamente os pedidos de reembolsos, prestação de contas, viagens e outras pendências com o departamento de recursos humanos. Num passo mais adiante, esse sim ainda longínquo, o B2E vai permitir que os funcionários tenham sua própria página pessoal dentro dos EIPs, com todas as suas características pessoais e informações de interesse profissional. Será uma total personalização da tecnologia, com possibilidades infinitas de funcionalidades, como convidar parceiros para oferecer produtos e serviços ligados a um assunto da preferência do funcionário, recomendar sites importantes para seu desenvolvimento profissional, sugerir a leitura de determinados relatórios, trocar informações com colegas, etc.
De qualquer modo, a adoção dessa tecnologia cresce a cada dia. De acordo com um estudo do Meta Group, as empresas brasileiras estão acompanhando o ritmo de desenvolvimento do mercado americano de tecnologias para portais corporativos. Segundo a pesquisa,
57% dos projetos em andamento no país estão em fase final de planejamento e
35% já estão sendo desenvolvidos.
Os primeiros resultados concretos já começam a aparecer. Uma das empresas que já possuem uma solução de B2E funcionando direitinho no Brasil é a HP, cujo portal corporativo; denominado @HP, permite a troca de informações entre mais de 1000 funcionários. O portal corporativo da HP teve seus recursos desenvolvidos sob medida pela Microsoft e pela própria HP. Um dos pontos fortes é a parte de recursos humanos e de webcast, na qual os funcionários recebem semanalmente uma mensagem da CEO, Carly Fiorina, ao vivo, pelo EIP. O próximo passo será tornar as informações do portal disponíveis para telefones celulares e dispositivos móveis.

Janaína de Oliveira Gomes

CRM - Customer Relationship Management

Olá amigos, segue mais uma nova informação para rechear nossos conhecimentos.
O texto abaixo traz a definição,vantagens e objetivos do CRM.
E ai, ficou perdido sem saber o que significa essa sigla? Dá uma lidinha,é rapidinho e certamente será útil para a sua empresa futuramente, amigo gestor.

O CRM (Customer Relationship Management) é composto de uma relação de processos de negócio que ajudam as empresas a conquistar novos clientes, construindo e retendo uma base leal de consumidores. Cada interação entre seu negócio e o cliente, a empresa pode criar ou aprimorar soluções capazes de atendê-lo de forma integrada e personalizada, aumentando assim a satisfação no relacionamento entre a empresa e o cliente.
O Consumer Relationship Management (ou Gerenciamento das Relações com Clientes) não é algo que está restrito a um software. CRM é uma filosofia e, sendo assim, as empresas precisam começar a desenvolver uma mentalidade que enfatize o relacionamento com o cliente.
A partir do momento em que a empresa começa a prestar atenção ao cliente, muito provavelmente vai perceber que precisa ter um histórico de seu comportamento, um cadastro que englobe desde dados pessoais, gostos, compras realizadas, se já solicitou algum produto que sua empresa não oferecia, entre muitas outras oportunidades de novos negócios.
Mais do que ter este cadastro é importante ter ferramentas que transformem os dados em informações relevantes, que possam dar base às decisões da empresa, como agilizar entregas, oferecer novos produtos, aprimorar pontos de venda, sistemas de suporte e call center, entre outras atividades. Além de agrupar clientes de diferentes perfis, de forma a poder oferecer produtos adequados às suas características.

Vantagens do CRM
Melhorar o sucesso da relação com seu cliente resulta no aumento da sua produtividade.
Tomar decisões fundamentadas sobre os seus clientes melhorando a sua vantagem competitiva.
Personalizar a solução para responder aos seus processos visando o crescimento e a melhoria do seu negócio.
Possibilita aos profissionais de gerência acompanhar o desempenho minuto-a-minuto da equipe de vendas e do atendimento através de uma grande variedade de relatórios.
Identificar de forma rápida as mudanças dos costumes e necessidades dos clientes, facilitando as adaptações nos produtos e nos processos de atendimento garantindo assim, fidelização dos atuais clientes e conquistando novos.

Objetivos
Identificar os clientes que possuem maior valor agregado, ou seja, que possibilitam maior margem de lucro.
Fidelizar os melhores clientes dando a eles um tratamento especial.
Manter os clientes satisfeitos com o atendimento prestado pela empresa melhorando a retenção dos atuais clientes através do amplo conhecimento dos perfis e das necessidades de cada um deles.
Identificar novas oportunidades de negócios e acompanhar o andamento das novas vendas e propostas ajudando no processo de gerenciamento de equipes de venda.
Gerar e conduzir novas vendas, acompanhar o desempenho de produtos, avaliar equipe e profissionais de vendas.
Identificar oportunidades de negócio antes invisíveis devido à falta de informações precisas e sistematizadas.

Fonte:http://www.logicadigital.com.br/desenv_softwares_crm.asp

Lembre-se amigos: "No mundo dos negócios, a razão e a palavra final é sempre do CLIENTE!"

Márcia Fernanda de Souza

terça-feira, 18 de novembro de 2008

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - E-PROCUREMENT


TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
E-PROCUREMENT

O E-PROCUREMENT é uma solução que permite aperfeiçoar os processos de compras de materiais e serviços, tais como: cotação, negociação e emissão de pedidos. Já as soluções de Relacionamento com Fornecedores, por sua vez, tornam possível a automatização dos processos com os fornecedores já contratados, através de um portal de relacionamento. A solução integrada envolve três etapas principais:
Strategic sourcing - negociações eletrônicas e contratos. Etapa preparatória para automatizar os processos de compra da empresa, que tem por objetivo a consolidação de catálogos e contratos
E-Procurement - automatização dos processos de abastecimento: o requisitante é liberado para comprar produtos através da ferramenta acessando catálogos pré-negociados pelos compradores
Portal de relacionamento com fornecedores - gerenciamento, controle e otimização. Integrações com os sistemas de ERPs e incorporação do portal colaborativo com fornecedores estratégicos para um maior controle.
O E-Procurement é usado para facilitar as negociações com fornecedores, tornar o processo de compra mais rápido e objetivo; é o uso de métodos eletrônicos em cada etapa do processo de compra, desde a solicitação até o pagamento, e contrair informações de potencial a gerência executiva.

APLICAÇÕES:
Otimizar os processos de compras
Automatização dos processos com os fornecedores
BENEFICIOS:
Automação dos processos de compras
Otimização do processo de negociação, permitindo redução de preços de materiais e serviços. Acesso a uma base de fornecedores qualificados.
Permite integração com sistemas de gestão (ERPs) e sistemas legados
Agilidade nas informações trocadas com os fornecedores, incluindo projeção de demanda, recebimentos de materiais e serviços, além de pagamentos de notas fiscais.
Otimização do trabalho das equipes que atendem fornecedores (compras, almoxarifado, contas a pagar, planejamento e controle da produção, etc.)

Então qual é a diferença entre a cotação eletrônica e o E-Procurement?
Há uma diferença mínima, dos pontos de vista: operacional, técnico e administrativo. A cotação eletrônica pode ser de propriedade da empresa, ou contratada de terceiros, no qual é feito um e-Sourcing, para processo contratual. As ferramentas incluem o que oferece, os eRFQs (pedido para Quotations/evaluations). Já o E-procurement é proveniente do desenvolvimento da própria empresa, que agrega outros sistemas informatizados, como: banco de dados, ERP e web solutions. Neste caso, as informações ficam ainda mais dinâmicas e automáticas, porque pode-se, por exemplo, integrar dentro das solicitações de compra, os itens cadastrados no sistema integrado da empresa. Ainda podem ser integradas, contas contábeis e financeiras, relacionadas ao pedido de compra e movimentações de estoques, minimizando o operacional de colaboradores destes setores. Ex: Numa cotação eletrônica movimentada através de um site de terceiros, não seria conveniente a empresa, fornecer dados do seu cadastro (itens de estoque, informações de contas) para serem integrados nas cotações. Acho muito interessante os portais de anúncios, que se preocupam com a divulgação da empresa, e muito mais importante é divulgar empresas na internet. No E-procurement a empresa tem a possibilidade efetiva de integrar os itens de estoque e todos os dados, que diz respeito ao processo de compra, além da segurança e confiabilidade, que que a própria companhia pode agregar.
Fonte:
Telefônica: WWW.telefonicaempresas.com.br/soluçoes/ebusines/eprocurement
O texto abaixo é uma matéria sobre o “E-Procurement”, dêem uma lida é bem interessante.
E-Procurement ganha espaço no Brasil
Quinta-feira, 27 de setembro de 2001 - 15h32
SÃO PAULO - O e-procurement, que no ano passado era um mercado incipiente no país, está tendo este ano o marco da sua expressividade no meio corporativo, conseguindo, até mesmo, abocanhar grande parte dos adeptos do e-marketplace, segundo o IDC Brasil.
“A imagem do conceito de e-marketplace acabou sendo interpretada pelo mercado como um simples leilão virtual, em que qualquer empresa pode participar, sem controle ou seleção. E o nosso mercado não está receptivo em negociar com novos fornecedores, ainda quer transacionar com empresas que ele já conhece”, explica João Bustamante, analista sênior da IDC Brasil. “A solução atual encontrada foi a migração para um sistema de e-marketplace fechado, que permite o acesso somente a empresas autorizadas. Dessa forma, este sistema nada mais é que um e-procurement, variando de acordo com o formato de negociação”, diz.
Mas, segundo o analista, essa situação poderá reverter-se em dois anos. Segundo ele, em 2004, o mercado deve estar mais maduro e pronto para abrir suas portas para novas empresas interessadas em fornecer ou comprar seus produtos, criando um ambiente mais favorável à prática do eMarketplace aberto. “Segundo estudos da IDC, os valores movimentados através de eMarktplaces no mundo, em 2004, ultrapassarão os valores movimentados pelo eProcurement,” diz Bustamante. No entanto, enquanto o quadro não se reverte, ainda devemos escutar falar muito de e-procurement no Brasil, a começar pela explosão que este segmento deve gerar em 2002. O IDC acredita que a maioria das empresas nacionais de grande e médio porte já analisa a possibilidade de adotar esta modalidade no ano que vem. Isso faz com que o e-procurement fique numa curva vertente de crescimento, justificada pelos inúmeros benefícios palpáveis que é capaz de proporcionar quando adotado corretamente.
Entre as vantagens, vale citar a redução de arquivos impressos e de erros de inputs devido à automação do processo; aumento do alcance de negociação e da agilidade processual; economia de tempo; e melhora no relacionamento comercial, já que é estabelecido um novo canal de comunicação entre compradores e fornecedores.
Quanto à redução dos custos associados ao processo de compras, o IDC diz que o custo do processamento completo de uma ordem de compra tem uma redução, em média, de 60% do valor total com o e-procurement. Em alguns casos, esta economia chega a 75%. Em relação à redução de preços, o instituto afirma que a habilidade do comprador continua sendo fundamental, pois a decisão humana nunca será desconsiderada no processo. Entretanto, diz o estudo, alguns fatores são realmente capazes de reduzir os preços praticados, entre eles a ferramenta de leilão reverso tem sido bastante eficiente neste sentido.
No momento atual, as empresas já estão percebendo que a área de compras, tida historicamente como uma área de apoio, pode contribuir ativamente com a estratégia organizacional, assumindo um papel importante na competitividade do mercado e passando a ser vista como um centro de resultados. Inúmeros projetos têm sido desenvolvidos a fim de maximizar as atividades desta área, como a captação estratégica de fornecedores.
Bustamante destaca ainda que, antes da adoção de qualquer solução tecnológica, é fundamental que a empresa realize uma reestruturação planejada dos seus atuais processos de compra. “Desta forma, a implantação do e-procurement potencializa indefinidamente os resultados obtidos”, enfatiza ele.
De acordo com dados da empresa de pesquisas, o B2B, no Brasil, deverá fechar 2001 com uma receita próxima aos $3,9 bilhões de dólares, apresentando um crescimento na margem de 130% em relação ao ano passado, quando o mercado movimentou 1,7 bilhão de dólares no país.
Fernanda Bottoni, de INFO Exame
FONTE: http://info.abril.com.br/


Fabiane da Silva

Supply Chain Management (SCM)

Supply Chain Management (SCM)
(SCM - Gestão da Cadeia de Suprimentos)

Figura: competição entre “virtuais unidades de negócios”.

Supply Chain Management é uma ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência.
Atualmente, o nível de exigência dos consumidores tem aumentado vertiginosamente, o SCM permite às empresas alcançar altos níveis competitivos, com rapidez e sem perder a qualidade.

Objetivos:

O sistema inclui processos de logística que abrangem desde a entrada de pedidos de clientes até a entrega do produto no seu destino final, envolvendo aí o relacionamento entre documentos, matérias-primas, equipamentos, informações, insumos, pessoas, meios de transporte, organizações, tempo, etc.
Fiscalizar alguns indicadores de desempenho fundamentais para o controle do resultado. Exemplo:
· A qualidade e a inovação dos produtos e serviços;
· Velocidade da execução dos processos;
· Tempo de chegada ao mercado e aos consumidores;
· Nível de serviço adequado às necessidades de cada cliente e custos compatíveis com a percepção de valor da demanda.
Possibilitar à empresa usuária cumprir rigorosas condições de entrega e qualidade para os relacionamentos de longo prazo com clientes que se baseiam na produtividade.
Integrar os fluxos de informações para as programações de envio e recebimento com os outros processos.


FONTE:
SAP Brasil:
http://www.sap.com/brazil/solutions/business-suite/scm/index.epx;
http://www.numa.org.br/conhecimentos


Fabiane da Silva

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

TI na Revista Veja

Um dia desses, mexendo em umas revistas mais antigas, do mês passado, descobri essa matéria. Achei muito legal, pois a descobri justamente quando estou estudando TI! Além de nos ajudar nos estudos, nos faz pensar sobre o futuro do Brasil, que não é só rico em animais, vegetais e minerais, mas é rico em tecnologia e, principalmente, em pessoas que gostam do que fazem e investem no que gostam! Coloquei, além da primeira parte da reportagem, dois casos de sucesso, um, de Recife, por ter maior número de Ph.Ds que empresas de TI e, o outro, um caso que ocorre em Belo Horizonte, em prédios que poucos dão valor no centro da cidade.


Para ler essa reportagem na íntegra, acesse: http://veja.abril.com.br/081008/p_158.shtml





Negócios O BRASIL DA INOVAÇÃO
Nos últimos dez anos, surgiram no país pólos detecnologia da informação com relevo internacional. Um estudo mostra onde eles estão e o que produzem
Marcos Todeschini e Renata Betti
O Brasil costuma ser lembrado como um grande produtor de soja, açúcar, aço. Nem só por suas commodities, no entanto, o país tem espaço no mercado internacional. A tecnologia, área em que até pouco tempo atrás os brasileiros nada tinham a oferecer, começa a despontar. Os avanços recentes são notáveis – fenômeno que uma nova pesquisa ajuda a dimensionar. Segundo o levantamento, nos últimos dez anos surgiu no país um eficiente conjunto de pólos de tecnologia da informação (TI), um dos setores vitais da economia contemporânea. Eles estão unidos pelo mesmo critério de excelência: todos têm a apresentar uma ou mais invenções de natureza diferente, pelas quais sobressaem fora do país. São sete pólos que, juntos, faturam 4 bilhões de dólares por ano, exportam para setenta países e abrigam 3 700 Ph.Ds. esparramados por 1 000 empresas de tecnologia da informação. Esse circuito, ao qual lançou luz o trabalho conduzido pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, reúne, ainda que em escala modesta, o básico da fórmula que funcionou no Vale do Silício, meca da TI mundial: boas universidades, alta concentração de cérebros, alívio nos impostos para as empresas de tecnologia e uma cultura que valoriza a inovação. Resume o especialista Antenor Corrêa, coordenador da pesquisa: "Nesses pólos, as pessoas conseguiram se tornar competitivas produzindo aquilo que mais adoram: tecnologia".
É verdade que os números absolutos ainda não deixam o Brasil em boa situação na comparação internacional. O país responde por apenas 2% do faturamento global do setor e ocupa a décima segunda posição no ranking mundial de tecnologia da informação. O que chama atenção no caso brasileiro é o rápido crescimento da área de TI. Enquanto ela aumenta no mundo ao ritmo de 6% ao ano, no Brasil a velocidade beira os 12%, sobre um faturamento anual de 22 bilhões de dólares. Dois fatores explicam isso. Com o avanço da economia, as fábricas brasileiras, até recentemente pouco automatizadas, passaram a demandar serviços de TI em busca de maior produtividade. Um segundo diferencial do país, este em relação aos demais emergentes, diz respeito ao seu poder de atrair multinacionais – sobretudo porque os salários dos especialistas brasileiros em TI são 10% mais baixos do que a média mundial. Além de disseminarem conhecimento técnico, as empresas estrangeiras fomentam a criação de outras, locais, para lhes prestar serviços. Diz Roberto Moschetta, diretor de um dos pólos apontados pela pesquisa, em Porto Alegre: "Sem a Dell, não teríamos a mesma cultura tecnológica". Primeira das multinacionais a se instalar lá, em 2003, a Dell é uma das maiores fabricantes de computadores do mundo.
Parte do atraso brasileiro na área de TI se deve, justamente, ao fato de as empresas estrangeiras, tradicionalmente na dianteira das pesquisas, terem custado a aportar no país. O que as espantava era a Lei de Informática da década de 70. Ela proibia as multinacionais de fabricar computadores no Brasil, restrição que foi derrubada apenas depois de vinte anos, em 1992. A isso, soma-se a demora brasileira em formar mão-de-obra especializada. A primeira faculdade de ciência da computação no país apareceu em 1968, em Campinas, e vivia às moscas, tal era o marasmo do setor. Dez anos atrás, enquanto a produção nacional era irrisória, a Índia já despontava como forte fornecedora de serviços de TI e, no Vale do Silício, criava-se a metade de todas as grandes inovações tecnológicas do mundo.
Ao ritmo do crescimento atual, a previsão é que o Brasil alcance em três anos a quinta posição no ranking mundial de tecnologia da informação, segundo relatórios internacionais. Para isso, é preciso formar mais gente especializada – o déficit de mão-de-obra chegou a 30 000 pessoas neste ano – e aumentar o nível de conhecimento de inglês, idioma falado por apenas 1% da população. Pesa em favor das previsões otimistas uma recente medida tomada pelo governo federal, que reduziu à metade os impostos sobre as exportações de TI. O mesmo que fez a Índia quinze anos atrás, antes de se tornar a maior exportadora dessa tecnologia no mundo. Os sete pólos citados nesta reportagem têm ainda dimensões modestas, mas revelam que já surge, no Brasil, uma nova cultura. Ela está presente em lugares onde tecnologia é o assunto à mesa do restaurante e a razão para milhares de jovens Ph.Ds. vararem madrugadas em laboratórios. É também o que passou a atrair estrangeiros para cenários pouco turísticos. Em todas essas cidades brasileiras, eles já encontram inventos impossíveis de achar em outra parte do mundo. É, sem dúvida, um bom começo.



Lugar de game é aqui
Leo Caldas/Titular





JOGOS LUCRATIVOS Vasconcelos: criador de games que fazem sucesso na Europa
Onde fica o pólo
Recife
Área em que se destaca
softwares de jogos
Número de Ph.Ds.
110
Número de empresas de TI
117
Jovens de sandálias Birkenstock e bermuda cáqui são os criadores de alguns dos games brasileiros de maior sucesso no exterior. Eles trabalham na Jynx Playware, empresa que já exporta para uma dezena de países, como Finlândia e Japão. Aberta em 2001 por um grupo de universitários, funciona no Porto Digital, no Recife, onde é vizinha de outras 116 empresas de softwares. Elas ficam numa região da cidade que andava decadente e, oito anos atrás, foi restaurada pelo governo estadual com o objetivo de implantar ali um pólo. A especialidade local são os jogos para computador ou celular. "Aqui é todo mundo aficionado dos games e está ganhando dinheiro com isso", resume o dono da Jynx, Frederico Vasconcelos, 35 anos, com olheiras de varar a noite disputando partidas on-line. Essa e as demais empresas foram atraídas, antes de tudo, por generosos incentivos fiscais concedidos pelo estado. É o caso da Motorola, que, atuando em mais de cinqüenta países, decidiu instalar seu único laboratório de testes e desenvolvimento de ferramentas para celular no pólo do Recife. Explica a diretora de pesquisa da empresa, Rosana Fernandes: "Além dos impostos, viemos atrás da boa infra-estrutura e da mão-de-obra especializadíssima". A inusitada adoração local pelos games tem uma razão de ser. Treze anos atrás, a Universidade Federal de Pernambuco incluiu a disciplina Projeto de Desenvolvimento de Jogos entre seus cursos. É uma das mais populares entre os estudantes – e hoje garante a existência de um negócio rentável e promissor.



No trilho certo
Leo Drumond/Agência Nitro

CHIPS A BORDO O engenheiro Paulo Pinto: programa para achar falhas nas ferrovias
Onde fica o pólo
Belo Horizonte
Área em que se destaca
Softwares com a capacidade de rastrear informações a partir de superfícies móveis, como a de um trem ou a de um navio
Número de Ph.Ds.
1 600
Número de empresas de TI
600
Pouca gente sabe que num velho edifício de escritórios, no centro de Belo Horizonte, surgiram nos últimos anos 600 empresas de software. Algumas continuam lá. Outras se mudaram em busca de mais espaço, caso da MoIP, comandada por Leonardo Mendes, 26 anos, e dois ex-colegas de faculdade. O trio inventou um programa que simplifica as transações bancárias na internet e pode ainda ser instalado no celular e na TV digital. O software, que entre universitários do mundo todo recebeu um prêmio de inovação concedido pela Universidade do Texas, já é usado por 2.000 pessoas no Brasil. Curiosamente, foi criado por Leonardo como projeto de conclusão do curso de engenharia de automação. "Poderia ter ficado acumulando poeira na biblioteca, caso não tivesse recebido os incentivos certos", ele diz. O jovem empresário se refere à consultoria prestada pela incubadora de uma fundação ligada ao governo estadual, que, por sua vez, dá isenções fiscais às novatas na área de TI. O que também contribui para a efervescência do pólo é a proximidade com a Universidade Federal de Minas Gerais, onde os especialistas desenvolvem pesquisas para o mercado. Quem as encomenda é gente como o engenheiro Paulo Pinto, 48 anos, à frente de uma empresa cuja maior descoberta é um software capaz de detectar falhas mínimas em trilhos de trens. Reduz os custos de manutenção a um oitavo do valor – e já despertou a atenção dos estrangeiros. "Comecei a receber ligações internacionais de gente querendo comprar", comemora o engenheiro.
Isabella Lanna

Lei de Pareto


80% das conseqüências vêm de 20% das causas. Foi a conclusão que Vilfredo Pareto chegou, em 1897, após uma pesquisa sobre a estatística entre os ricos e os pobres da Inglaterra, que 80% da riqueza estava no poder de apenas 20% das pessoas. Mas, o mais interessante, é que essa proporção se repete em diversos outros aspectos, como: 20% dos clientes da sua empresa, garantem 80% dos resultados financeiros. Por isso, a Lei de Pareto é muito usada por pessoas que querem aumentar a sua produtividade nos negócios, pois 20% de conhecimento resultam em 80% de lucratividade!
Isabella Lanna

domingo, 16 de novembro de 2008

Conquiste a sua própria liberdade




Essa semana, eu estava dentro do ônibus e ouvi uma reflexão que dizia como devemos agir, não somente na vida pessoal e profissional, mas refletir nas mudanças que podemos fazer em nossas vidas, dizia assim:
“ Estamos vivendo num mundo escravizado, sem correntes ou presos, mas estamos escravizados pelo medo de tomar atitudes, sem saber o que é liberdade, onde nos preocupamos com os maiores problemas e deixamos de lado aqueles que, por menores que sejam, convivem conosco ao deitar e ao levantar (em minha opinião, são tijolinhos em nossos sapatos). Para nos libertarmos dessa escravidão, basta acreditar em nossas capacidades, adquirindo autonomia acreditando em si mesmo, você passa a ter confiança, depois que você descobre as suas potencialidades, que indicarão que você está a um passo da liberdade e ela lhe trará forças para você vencer os obstáculos”. Todos nós deveremos saber lidar com conflitos, acredito que, em meu ponto de vista, essas dificuldades só vêm acrescentar experiência, assim, podemos aprender com os erros. Isso é saber gerenciar as mudanças, tomando essas iniciativas, estamos aos poucos aprendendo a lidar com nossa liberdade, estamos perto de sairmos de uma zona de conforto, pois as mudanças só vêm acrescentar algo positivo, podemos ter uma visão mais ampla ao nosso redor, e adquirimos experiências que farão nosso diferencial no mercado profissional e pessoal.
Samuel Neves

Falhas na comunicação




MENSAGEM DO SENHOR PRESIDENTE



Esta semana recebi um e-mail super interessante de como saber absorver e repassar a informação é tão essencial, não somente na vida pessoal, mas principalmente profissional e achei legal a forma que o e-mail abordou porque lembrei que, nessa semana, a professora Fernanda Machado nos entregou a prova de TI e disse em sala:
_ “ Vocês sabiam da matéria, mas não souberam interpretar” gostei do jeito que ela argumentou e por isso que resolvi postar esse e-mail, afinal, não saber passar a informação correta pode prejudicar os outros e até nós mesmos.

De: Diretor Presidente
Para: Gerente
“Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17 horas, o Cometa Halley estará nesta área. Trata-se de um evento que ocorre somente a cada 78 anos, assim, por favor, reuna os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacetes de segurança, quando explicarei o fenômeno a eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver o raro espetáculo a olho nu; sendo assim, todos deverão dirigir-se ao refeitório, onde será exibido um filme documentário sobre o Cometa Halley.”

De: Gerente
Para: Supervisor
“Por ordem do Diretor Presidente, na sexta-feira às 17 horas, o Cometa Halley vai aparecer sobre a Fábrica. Se chover, por favor, reúna os funcionários, todos com capacete de segurança, e encaminhe-os ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 78 anos a olho nu.”

De: Supervisor
Para: Chefe de Produção
“A convite do nosso querido Diretor, o cientista Halley, 78 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica, usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre o problema da chuva na segurança. O Diretor levará a demonstração para o pátio da fabrica.”

De: Chefe de Produção
Para: Mestre
“Na sexta-feira, às 17 horas, o Diretor, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer no refeitório da fabrica para filmar o Halley nu, o cientista famoso e sua equipe. Todo mundo deve estar lá de capacete, pois vai ser apresentado um show sobre a segurança na chuva. O Diretor levara a banda para o pátio da fábrica.”

De: Mestre
Para: Funcionário
“Todo mundo nu, sem exceção, deve estar com segurança no pátio da fábrica, na próxima sexta-feira às 17 horas, pois o manda chuva, (o Diretor), e o Sr. Halley, guitarrista famoso, estarão lá para mostrar o raro filme Dançando na Chuva. Caso comece a chover mesmo, é para ir para o refeitório de capacete na mesma hora. O show será lá. O que ocorre a cada 78 anos.”

AVISO PARA TODOS
Na sexta-feira, o chefe da Diretoria vai fazer 78 anos e liberou geral para a festa às 17 horas no refeitório. Vai estar lá, pago pelo manda chuva, Bill Halley e seus cometas. Todo mundo deve estar nu, e de capacete, porque a banda é muito louca e o rock vai rolar solto até no pátio, mesmo com chuva.
Samuel Neves

Mudança


- Pode dizer-me que caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar para onde você quer ir.
(Respondeu com muito propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer caminho serve.

(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)


Mais importante que mudar é saber o que mudar e para onde mudar. Para se saber isso, é necessário um planejamento, que definirá os objetivos e o caminho que será seguido. Quem é muito arraigado às suas idéias e vê a mudança como uma ameaça, deve rever seus conceitos, afinal, o mundo se transforma a cada momento e é preciso acompanhá-lo! Ao invés de se pensar nos riscos, deve-se pensar que, parado, ninguém evolui e não consegue usufruir os bons resultados, pois nem ao menos tentou. Incertezas todos nós temos, mas arriscar é o que nos faz continuar vivos, afinal, todos os dias nos arriscamos, seja ao atravessar uma rua ou abrir a porta de casa. Mudar é uma necessidade, estamos sempre mudando de idéias, de corpo, de amigos..... Mas será que mudamos para melhor? Para responder a essa pergunta que devemos ter um planejamento, sabermos onde queremos chegar e como fazer isso. Afinal, a oportunidade só pode ser aproveitada por quem se prepara para ela! Logo, não tenha medo de mudar, mas sim, comece agora a planejar suas mudanças! Não que isso vá evitar os erros, mas não tentar é muito pior que errar!

“ Não há fracasso pior do que quando se deixa de tentar.”
Isabella Lanna

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Como um profissional pode utilizar os TI's de forma bem sucedida?





O profissional, primeiramente, tem que possuir um princípio básico de ética, que vem desde o berço até a educação escolar. A utilização bem sucedida das TI's, acontece em empresas que valorizam os meios de comunicação, que possuem um rigoroso controle de qualidade, assim evitando que simples especulações se transformem em informações mal-interpretadas, podendo impactar naqueles que receberam a mensagem.

Janaína de Oliveira Gomes

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Desejo de consumo:"o Teclado a laser"


Desde que vi essa imagem em uma palestra de TI na Feira do Empreendedor do SEBRAE, não a esqueci. Prático, portátil, e resolve o problema com limpeza: O teclado projetado com raios laser (sensível ao toque) que é integrado a um auto falante.
Ele pode ser usado também para o celular, já imaginaram não precisar mais ficar digitando aquelas teclas minúsculas? Seria o máximo!

Agora é só esperar a novidade chegar por aqui e, é claro, o seu preço ser mais viável.

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Moree Moreira

domingo, 9 de novembro de 2008

As lições de quem se deu bem no varejo Eletrônico


O comércio eletrônico está na sua melhor fase: “a consolidação.” A seguir o exemplo de duas empresas que superaram desafios e utilizaram o E-commerce para garantir bons lucros.
Camisas
A proposta da empresa é vender camisas pela internet, com o diferencial de contar diretamente com a participação dos internautas para criação das estampas, como incentivo e divulgação oferecem uma bonificação e constantes promoções. Um exemplo foi o prêmio criativo de um ano de camisetas grátis, que gerou um Recorde de acessos ao site, vale a pena lembrar que a empresa se preocupa tanto em atender o cliente que, para a escolha da estampa é feita uma votação no próprio site, e a mais votada é utilizada mesmo que os sócios não gostem da estampa eleita. O maior desafio segundo um dos sócios, foi suprir a necessidade do cliente em experimentar o modelo escolhido e, para isso, eles descrevem detalhadamente (em centímetros) todas as medidas no site.
Perfumes
A empresa apostou em comercializar pela internet perfumes e cosméticos de fabricantes já conhecidos pelo público, assim a necessidade de sentir a fragrância diminui. Para incentivar os clientes a manterem um ciclo fiel de compra, existe um sistema de cadastro que identifica a última compra e oferece um produto complementar do mesmo fabricante. Ela também oferece outras vantagens para o cliente optar em comprar pela internet e na empresa, as principais são:
Segurança para o cliente: se o perfume ou cosmético não for do gosto do cliente ele tem a garantia da devolução do seu dinheiro. Através de um acordo com as financeiras o parcelamento pode ser feito em até 12 vezes sem juros, com essa facilidade o produto pode ser facilmente consumido por todas as classes.
Os sócios decidiram fixar a unidade de armazenamento em Tocantins, para aproveitar o incentivo fiscal oferecido, e agilizar o processo de entrega dos produtos, apesar de terem o escritório na região Sudeste O resultado foi um grande sucesso que levou os sócios a fecharem as quatro unidades físicas.
Sendo assim concluímos que, para se solidificar no mercado é necessário, com muita criatividade, oferecer produtos de qualidade, atendimento especializado, frete grátis, garantia e, sobretudo, dar espaço para os internautas/clientes opinarem.

Daniella Souza
Isabela Lanna
Janaina Oliveira
Matheus Dias
Moree Moreira


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Referência Bibliográfica:


Autor: Viviane Maia
Título: As lições de quem se deu bem no varejo Eletrônico
Revista: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Ano: 2008
Data:outubro
Edição: outubro
Página: 71-75.